segunda-feira, 1 de outubro de 2007

A Segurança Social

Este é um dos temas mais discutidos na sociedade Lusa e por contágio, um dos temas que mais me preocupam actualmente. Garantir a sustentabilidade da Segurança Social, parece-me ser de extrema importância, pois preocupo-me imenso com a possibilidade de não haver fundos para cobrir as minhas falsas baixas médicas.
E como a minha preocupação é séria, vou mencionar algumas medidas que possam ajudar a atingir a meta da sustentabilidade.

Primeiramente, vou aprofundar duas medidas já aqui referidas. A promoção da obesidade é excelente, já que o indivíduo morre prematuramente e assim evitam-se as sobrecargas em pagamentos de pensões. Já os indivíduos que teimem em sobreviver à obesidade e atingirem uma idade avançada, deveriam ser exterminados por força de um Decreto-Lei. Sugiro a existência de um limite etário, que quanto a mim, poderia ser por volta dos 50 anos. A partir daí os cidadãos seriam legalmente abatidos. As únicas excepções seriam os sujeitos vencedores do Toto-vida: um concurso em que se inscreviam os sujeitos que atingissem a dita faixa etária e mediante o pagamento de 1000€, sorteavam-se 10 pessoas por mês e, estes sim poderiam viver uma longa velhice. Quanto aos outros, cianeto com eles! De referir ainda que esta taxa ajudaria imenso a consolidação das contas publicas.
Além disso, a gratuitidade do tabaco era algo a pensar. Estimulado o vício logo desde tenras idades, era quase garantido que o sujeito fumador morreria por volta da idade da reforma.
Já para aumentar ainda mais o lado das receitas estatais, devia-se promover o trabalho infantil. Hoje, as pessoas começam a fazer descontos por volta dos vinte anos. Eu não concordo, devia-se começar a descontar para a Segurança Social entre os 6 ou 8 anos de idade.
Repensar as taxas dos estrangeiros era algo a ter em conta. Quanto a mim, o imigrante deveria descontar a triplicar.
De maneira a promover o aumento de população activa, de modo a aumentarem as contribuições, deviam-se acabar com os métodos contraceptivos ou, pelo menos, distribuir pela população, preservativos furados.
Deviam-se cobrar impostos à população activa espanhola, sob pena de serem invadidos pelas nossas Forças Armadas, que incluem no nosso arsenal de guerra o submarino Barracuda, as chaimites e as G-3.
E legalizar a prostituição e encorajar e estimular as profissões de chulo, prostituta e gigolo? Muito dinheiro se iria receber em impostos.
Para reduzir os encargos, deviam-se abater todos os cidadãos que fossem titulares de uma pensão superior a 500€.

Por fim, se acham que estas medidas são um pouco "nazis", não se espantem, pois as iniciais da Segurança Social também são as letras "SS"... Certamente não é coincidência!

1 comentário:

Anónimo disse...

concordo com a parte do trabalho infantil!!
nao entendo como é que podem chamar exploraçao do trabalho infantil, em momentos de crise como estes que actualmente sofremos. querem é botar os putos no desemprego e aumentarem a estatistica!
tenho dito...